segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
past
Era de tarde. O sol iluminava o nosso dia. O reflexo do sol permanecia perplexo na água, juntamente com a nossa sombra. Havia vento, um ligeiro vento.
Falavas como se me conhecesses à anos. Brincavas, sorrias. Não foste mais que tu próprio. Gostei da tua espontaneidade. Encantas-te, acredita que sim. Adoro-te não por isso, mas por teres sido verdadeiro naquela tarde. Sem fingimentos nem falsidades.
Espero por ti mais tarde.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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