segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

past



Era de tarde. O sol iluminava o nosso dia. O reflexo do sol permanecia perplexo na água, juntamente com a nossa sombra. Havia vento, um ligeiro vento.
Falavas como se me conhecesses à anos. Brincavas, sorrias. Não foste mais que tu próprio. Gostei da tua espontaneidade. Encantas-te, acredita que sim. Adoro-te não por isso, mas por teres sido verdadeiro naquela tarde. Sem fingimentos nem falsidades.
Espero por ti mais tarde.

2 comentários:

  1. apesar de ser o 1 texto q tou a ler despertou uma certa curiosidade na maneira como te expressas.
    gostei
    :P

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  2. é bom quando os fingimentos e as falsidades se encontram longe e podemos ver a verdadeira pessoa com quem nos encontramos (:

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